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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
28/07/2008 |
Data da última atualização: |
28/07/2008 |
Autoria: |
ROSOLEM, C.A.; BISCARO, T. |
Título: |
Adsorção e lixiviação de boro em Latossolo Vermelho-Amarelo. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia, v.42, n.10, p.1473-1478, out. 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar a adsorção e a lixiviação do boro em Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico, cultivado com soja, em conseqüência das doses de boro e da calagem. Foram analisadas amostras de um solo do Estado do Mato Grosso, cultivado com soja durante três anos, com doses de 0, 1,5, 3, 4,5, 6, 7,5 e 9 Mg ha-1 de calcário, e 0, 1, 3, 5, 7 e 10 kg ha-1 de boro, aplicados no primeiro ano de cultivo. Foram determinadas isotermas de adsorção de boro em função da calagem e do tempo de cultivo, assim como a lixiviação em função da calagem e da adubação boratada. No caso da calagem, mesmo com doses relativamente altas de calcário, a adsorção de boro pelo solo é muito alta apenas no ano de aplicação do corretivo, e diminui significativamente com o tempo. No entanto, a lixiviação de boro guarda estreita relação com o teor do nutriente no solo e com a dose do nutriente que é aplicada, mas é pouco influenciada pela calagem. |
Palavras-Chave: |
Ácido bórico; Adubação; Calagem; Micronutriente; Soja. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01505naa a2200193 a 4500 001 1060465 005 2008-07-28 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aROSOLEM, C.A. 245 $aAdsorção e lixiviação de boro em Latossolo Vermelho-Amarelo. 260 $c2007 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar a adsorção e a lixiviação do boro em Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico, cultivado com soja, em conseqüência das doses de boro e da calagem. Foram analisadas amostras de um solo do Estado do Mato Grosso, cultivado com soja durante três anos, com doses de 0, 1,5, 3, 4,5, 6, 7,5 e 9 Mg ha-1 de calcário, e 0, 1, 3, 5, 7 e 10 kg ha-1 de boro, aplicados no primeiro ano de cultivo. Foram determinadas isotermas de adsorção de boro em função da calagem e do tempo de cultivo, assim como a lixiviação em função da calagem e da adubação boratada. No caso da calagem, mesmo com doses relativamente altas de calcário, a adsorção de boro pelo solo é muito alta apenas no ano de aplicação do corretivo, e diminui significativamente com o tempo. No entanto, a lixiviação de boro guarda estreita relação com o teor do nutriente no solo e com a dose do nutriente que é aplicada, mas é pouco influenciada pela calagem. 653 $aÁcido bórico 653 $aAdubação 653 $aCalagem 653 $aMicronutriente 653 $aSoja 700 1 $aBISCARO, T. 773 $tPesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia$gv.42, n.10, p.1473-1478, out. 2007.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
25/09/2015 |
Data da última atualização: |
25/09/2015 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
HICKEL, E. R.; KNABBEN, G. C.; HINZ, R. H.; MILANEZ, J. M.; NOVAES, Y. R.; OLIVEIRA, S. V. G.; LEAL, A. B. |
Título: |
Atratividade de leds de diferentes comprimentos de onda aos adultos de Oryzophagus oryzae (Coleoptera:Curculionidae). |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 9., 2015, Pelotas. Anais... Pelotas: Sosbai, 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Uma das pragas-chave do arroz, e restrita ao cultivo irrigado, é a bicheira-da-raiz;
denominação comum atribuída às larvas do gorgulho-aquático Oryzophagus oryzae (Costa
Lima) (Coleoptera: Curculionidae), que danificam o sistema radicular das plantas. A
bicheira-da-raiz está amplamente distribuída nas regiões de cultivo de arroz irrigado e é um
dos principais entraves fitossanitários da cultura (MARTINS & PRANDO, 2004). O controle
do inseto é primordialmente feito com a aplicação de inseticidas na água de irrigação, com
destaque para o ingrediente ativo carbofurano, sistêmico e altamente tóxico, não só para os
humanos, mas também para a nectofauna endêmica das áreas inundadas (PRANDO, 2002;
MARTINS & PRANDO, 2004). A utilização de armadilhas luminosas, quer para monitoramento ou mesmo controle
da praga, pode ser uma alternativa viável de manejo, pois os gorgulhos-aquáticos
apresentam elevado fototropismo positivo (HICKEL & MILANEZ, 2011; HICKEL et al., 2013).
Contudo, é preciso tornar estas armadilhas autônomas, independentes da rede de
distribuição elétrica, que não se estende pelas áreas de lavoura. Isso pode ser obtido com
lâmpadas de alto desempenho, que podem ter o suprimento elétrico fornecido por um
circuito de placas fotovoltaicas e pequenas baterias, em função do baixo consumo de
energia destas lâmpadas (KNABBEN et al., 2015). Os leds (?light-emitting diode?) figuram hoje entre as lâmpadas de alto desempenho
e são fabricados para emitir luzes em comprimentos de onda específicos (cor). O espectro
de onda da luz de leds é mais restrito que o de lâmpadas convencionais, o que resulta em
maior saturação de cor (SCHUBERT, 2006). Hickel & Milanez (2011) definiram que a faixa
ultra-violeta (UV) do espectro luminoso é a mais atrativa para os gorgulhos aquáticos do
arroz, porém também obtiveram certa atratividade para lâmpadas de cor azul e verde. Neste
sentido, o objetivo deste estudo foi determinar se leds de diferentes comprimentos de onda
são atrativos para os adultos de O. oryzae, para permitir seu emprego em armadilhas
luminosas autônomas. MenosUma das pragas-chave do arroz, e restrita ao cultivo irrigado, é a bicheira-da-raiz;
denominação comum atribuída às larvas do gorgulho-aquático Oryzophagus oryzae (Costa
Lima) (Coleoptera: Curculionidae), que danificam o sistema radicular das plantas. A
bicheira-da-raiz está amplamente distribuída nas regiões de cultivo de arroz irrigado e é um
dos principais entraves fitossanitários da cultura (MARTINS & PRANDO, 2004). O controle
do inseto é primordialmente feito com a aplicação de inseticidas na água de irrigação, com
destaque para o ingrediente ativo carbofurano, sistêmico e altamente tóxico, não só para os
humanos, mas também para a nectofauna endêmica das áreas inundadas (PRANDO, 2002;
MARTINS & PRANDO, 2004). A utilização de armadilhas luminosas, quer para monitoramento ou mesmo controle
da praga, pode ser uma alternativa viável de manejo, pois os gorgulhos-aquáticos
apresentam elevado fototropismo positivo (HICKEL & MILANEZ, 2011; HICKEL et al., 2013).
Contudo, é preciso tornar estas armadilhas autônomas, independentes da rede de
distribuição elétrica, que não se estende pelas áreas de lavoura. Isso pode ser obtido com
lâmpadas de alto desempenho, que podem ter o suprimento elétrico fornecido por um
circuito de placas fotovoltaicas e pequenas baterias, em função do baixo consumo de
energia destas lâmpadas (KNABBEN et al., 2015). Os leds (?light-emitting diode?) figuram hoje entre as lâmpadas de alto desempenho
e são fabricados para emitir luzes em comprimentos de onda... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
armadilha luminosa; bicheira-da-raiz; lâmpada de alto desempenho; monitoramento; Oryza sativa. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
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Marc: |
LEADER 02947naa a2200253 a 4500 001 1124457 005 2015-09-25 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aHICKEL, E. R. 245 $aAtratividade de leds de diferentes comprimentos de onda aos adultos de Oryzophagus oryzae (Coleoptera$bCurculionidae).$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aUma das pragas-chave do arroz, e restrita ao cultivo irrigado, é a bicheira-da-raiz; denominação comum atribuída às larvas do gorgulho-aquático Oryzophagus oryzae (Costa Lima) (Coleoptera: Curculionidae), que danificam o sistema radicular das plantas. A bicheira-da-raiz está amplamente distribuída nas regiões de cultivo de arroz irrigado e é um dos principais entraves fitossanitários da cultura (MARTINS & PRANDO, 2004). O controle do inseto é primordialmente feito com a aplicação de inseticidas na água de irrigação, com destaque para o ingrediente ativo carbofurano, sistêmico e altamente tóxico, não só para os humanos, mas também para a nectofauna endêmica das áreas inundadas (PRANDO, 2002; MARTINS & PRANDO, 2004). A utilização de armadilhas luminosas, quer para monitoramento ou mesmo controle da praga, pode ser uma alternativa viável de manejo, pois os gorgulhos-aquáticos apresentam elevado fototropismo positivo (HICKEL & MILANEZ, 2011; HICKEL et al., 2013). Contudo, é preciso tornar estas armadilhas autônomas, independentes da rede de distribuição elétrica, que não se estende pelas áreas de lavoura. Isso pode ser obtido com lâmpadas de alto desempenho, que podem ter o suprimento elétrico fornecido por um circuito de placas fotovoltaicas e pequenas baterias, em função do baixo consumo de energia destas lâmpadas (KNABBEN et al., 2015). Os leds (?light-emitting diode?) figuram hoje entre as lâmpadas de alto desempenho e são fabricados para emitir luzes em comprimentos de onda específicos (cor). O espectro de onda da luz de leds é mais restrito que o de lâmpadas convencionais, o que resulta em maior saturação de cor (SCHUBERT, 2006). Hickel & Milanez (2011) definiram que a faixa ultra-violeta (UV) do espectro luminoso é a mais atrativa para os gorgulhos aquáticos do arroz, porém também obtiveram certa atratividade para lâmpadas de cor azul e verde. Neste sentido, o objetivo deste estudo foi determinar se leds de diferentes comprimentos de onda são atrativos para os adultos de O. oryzae, para permitir seu emprego em armadilhas luminosas autônomas. 653 $aarmadilha luminosa 653 $abicheira-da-raiz 653 $alâmpada de alto desempenho 653 $amonitoramento 653 $aOryza sativa 700 1 $aKNABBEN, G. C. 700 1 $aHINZ, R. H. 700 1 $aMILANEZ, J. M. 700 1 $aNOVAES, Y. R. 700 1 $aOLIVEIRA, S. V. G. 700 1 $aLEAL, A. B. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 9., 2015, Pelotas. Anais... Pelotas: Sosbai, 2015.
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